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03/11/2011

A retirada da fralda de uma criança nem sempre é fácil, para mães de primeira viagem é mais complicado ainda, pois sempre temos aquelas pergunta que não sabemos responder, por exemplo, Qual melhor idade para retirada? Qual a melhor maneira? Penico ou adaptador para o vaso? É... ser mãe não é fácil!




Para toda criança, a retirada da fralda traz uma sensação de perda, é como se a partir dali, ela não fosse mais um bebe. Psicólogos recomendam que os pais sejam cuidadosos ao estimular a ida ao banheiro, não devem demonstrar nojo em relação ao xixi e ao cocô da criança. A sensação de perda, que naturalmente acompanha esse aprendizado, é um dos motivos pelo qual não se deve iniciá-lo em momentos considerados críticos. Muitas crianças, mesmo que já tenham tirado a fralda, podem voltar a molhar a roupa diante do nascimento de um irmão, na separação dos pais, de uma mudança de casa, entrada na escola ou até mesmo a troca do berço pela cama, dizem alguns psicólogos.

Nos Estados Unidos, por exemplo, as famílias começam a retirada das fraldas com menos de um ano. O médico Barton D. Schmitt publicou um estudo mostrando que 50% dos bebês no mundo aprendem a usar o banheiro antes de completar 1 ano. Aqui no Brasil, ainda bem, não temos iniciativas parecidas. 
Para os médicos brasileiros, uma criança com menos de 1 ano e meio não tem maturidade fisiológica nem psicológica para sair das fraldas, por isso, adiantar esse treinamento pode não trazer beneficio para alguns bebês.

As crianças costumam deixar de usar fraldas durante o dia, mais ou menos com 2 anos e meio. A criança poderá demonstrar de algumas maneiras que já está pronta como, por exemplo, demonstrar desconforto ao sujar a fralda ou avisar quando fizer xixi ou cocô.

Selecionamos algumas dicas para ajudar as mamães, veja:

1 – Observe
A criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos, começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demonstra incômodo com o uso da fralda. Isso costuma acontecer a partir de 1 ano e meio, e o treinamento pode ser iniciado. Ela vai aprender a controlar a saída de xixi e cocô em pouco tempo. 

Dica: inicie o processo no verão, porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno. 

2 – O que é o que é? 
Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. Ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses. 

Dica: deixe que ela escolha o vaso (com o redutor), como os pais fazem, ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro. 

3 – Treinamento diário 
O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem mais cuidar da criança. Ensine-a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentada no vaso se tiver vontade. Nunca obrigue nem tenha pressa. Respire fundo e tente outras vezes no mesmo dia. E jamais brigue se não der certo. 

Dica: abra a torneira, massageie a barriga e diga que finalmente ela vai ser “gente grande”. Esse argumento funciona bem. 

4 – Enfim, a retirada 
Quando a criança já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, a fralda da manhã pode ser retirada. Comece o treino para a noite. Se for preciso, acorde-a durante a noite para que a cama não fique molhada. Até 4 anos, a maioria das crianças abandona as fraldas. O tempo dessa independência pode variar de acordo com o histórico familiar, o tempo de dedicação ao treinamento e o desenvolvimento fisiológico (controle do esfíncter) e emocional da criança. Se persistir, peça a avaliação de um especialista, como o urologista ou nefrologista. 

Entenda que cada criança tem seu momento certo para a retida da fralda, portanto, esperar esse momento pode evitar qualquer tipo de problema que possa surgir, não se precipite. "Só comece o treinamento do seu filho se você perceber que ele está preparado, desta maneira o aprendizado tem mais chances de acontecer com tranqüilidade”. Lembre-se, devemos respeitar os limites e o tempo de cada um, principalmente o das crianças!!!!!!

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