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27/09/2010

Que altura seu filho vai ter?

Algumas crianças são baixas porque não produzem o hormônio do crescimento. Outras por questões genéticas ou influências do ambiente. Fórmula faz uma estimativa de quanto seu filho vai crescer.



Caminho complicado
O hormônio do crescimento é liberado pela hipófise, uma região do cérebro. De lá ele segue até o fígado, onde libera um outro hormônio, chamado IGF-I. Esse último é encarregado de realizar várias ações no organismo, e uma delas é aumentar a massa muscular e óssea. Nas crianças com a deficiência, nenhuma parte desse processo acontece porque o organismo não libera o hormônio.

O diagnóstico é complexo. Até os dois anos, o hormônio atua como fator secundário no desenvolvimento. Uma boa alimentação e o sono regular, por exemplo, são mais importantes nessa fase. Por isso que é a partir daí que a maioria dos casos aparece. Somente um especialista pode avaliar se a criança é pequena devido à genética ou não. O passo seguinte é investigar outros fatores que podem atrapalhar o crescimento (veja o quadro) . Se essas hipóteses forem descartadas, começa uma bateria de testes.

O primeiro é um raio X das mãos e punhos, que mede a idade óssea. Se uma criança tem 4 anos, por exemplo, a idade óssea dela pode ser dois meses a mais ou a menos. Se o atraso for expressivo, como de um a três anos a menos, é preciso fazer uma ressonância magnética e uma tomografia. Explica-se: um dos motivos pelo qual o organismo pode deixar de produzir o hormônio do crescimento é a presença de um tumor no cérebro, que comprime a região da hipófise. Nesse caso, é necessária uma cirurgia. Outro exame que a criança tem de realizar é o IGH, um teste complexo em que se tenta estimular a liberação do hormônio. Se o resultado dá uma nota acima de sete, significa que ela não tem a deficiência. Se der negativo, é refeito. Se todos os resultados dos testes mostrarem que a doença existe, o tratamento é iniciado imediatamente.

O médico reúne os exames e envia o material para uma comissão formada por médicos do estado. Eles analisam o pedido de tratamento e, a partir daí, se o problema for comprovado, a criança recebe os medicamentos de graça, dados pelo governo, até o fim de adolescência. Se não fosse assim, os pais teriam de bancar. O tratamento custa cerca de R$ 3 mil por mês (as doses variam de acordo com o peso da criança), e os convênios não cobrem. “Quanto antes começar, melhores os resultados. Ela pode ter a altura estimada, com base em fatores genéticos, ou até crescer mais que a média da família”, afirma Antonio de Azevedo Barros Filho, professor da faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (SP). Também têm acesso aquelas com déficit parcial de hormônio, desde que os exames e a avaliação médica mostrem que elas seriam, de fato, beneficiadas.

Assim como o diagnóstico, o tratamento é complicado. Os pais precisam aplicar uma injeção com a dose do hormônio na barriga (em torno do umbigo), nas nádegas ou nas coxas. São seis doses por semana, uma por dia, à noite. No primeiro ano o paciente pode ganhar até dez centímetros, depois, seis centímetros por ano até a puberdade. Se os exames mostram que ela está sendo beneficiada, o tratamento continua. Geralmente, termina por volta dos 18 ou 19 anos, quando ela já alcançou a altura estimada.

Quando o problema é outro
Muitos pais, porém, acham que os filhos poderiam crescer um pouquinho a mais se fizessem um tratamento com hormônio do crescimento, mesmo quando as crianças são saudáveis. E, nesse assunto, a classe médica se divide. A maioria dos especialistas se nega a atender esses casos porque não estariam tratando uma doença, e sim uma criança saudável, mas baixa. É o que pensa Susan Cohen, jornalista norte-americana, co-autora do livro Normal at Any Cost: Tall Girls, Short Boys, and the Medical Industry’s Quest do Manipulate Height (Normal a Todo Custo: Meninas Altas, Meninos Baixos e o Questionamento da Indústria Médica para Manipular a Altura, na tradução livre para o português). “A criança pode entender que ser baixo é tão terrível que é algo que tem de ser consertado”, diz. “Inúmeros estudos feitos em escolas mostram que ser baixinho, porém, não traz problemas psicológicos significantes.” Além disso, de acordo com Susan, nada comprova que a qualidade de vida dessas crianças que tomam hormônio sem precisar melhora.

Além do custo, outra discussão que envolve o tratamento diz respeito aos efeitos colaterais. Até agora, só existem suspeitas sobre esses riscos, que vão desde dores de cabeça até o crescimento irregular de algumas células, que poderiam causar o aparecimento de cânceres. Segundo os médicos, o custo-benefício só vale a pena para aquelas com déficit de hormônio do crescimento. “Ninguém sabe, no entanto, os malefícios que essas doses extras de hormônios para crianças saudáveis causariam”, afirma Susan. “Isso porque nem os médicos, nem as indústrias, nem os governos seguem essas crianças até a fase adulta.”

Para Ângela Spinola e Castro, endocrinologista da Unifesp (SP), alguns grupos, como os prematuros extremos, poderiam se beneficiar do HCG, sim. Segundo ela, 90% recuperariam a estatura esperada para a idade até o quarto ano. Crianças com pais de baixa estatura poderiam crescer um pouco a mais também. “Ainda assim, é discutível, porque não há garantia que o tratamento será bem-sucedido. Uma criança pode ganhar dez centímetros e a outra, nada. É uma decisão para tomar em conjunto, na presença do médico”, diz Ângela. De qualquer maneira, se seu filho se alimentar bem, dormir as horas que precisa, viver em um ambiente saudável e for feliz, ele vai crescer também.

A altura que seu filho vai ter
Você vai calcular o que os médicos chamam de potencial genético da criança. É uma estimativa. Do resultado final, subtraia ou some 10, para estimar a altura mínima e a máxima. Faça a conta em centímetros. Ex.: 1,70 m = 170 cm.

Altura da filha = (Altura do pai + altura da mãe - 6,5) / 2

Altura do filho = (Altura do pai + altura da mãe + 6,5) / 2


Fatores que afetam o crescimento

• Genética: é responsável por 90% da altura. • Alimentação: se a criança não come bem, o crescimento dela não vai ser o ideal – ela pode, sim, crescer menos. Comer doces ou tomar refrigerante antes da refeição ou substituí-la por leite e não comer legumes e verduras são os problemas mais comuns.

• Doenças: se seu filho nasceu com algum tipo de deficiência, ele pode ter problemas de crescimento. Doença celíaca e graves desordens intestinais são alguns deles, por exemplo.

• Sono: crianças que não dormem a quantidade de horas necessárias para a idade podem crescer menos. O motivo: a maior parte do hormônio do crescimento é liberada no organismo durante a noite.

• Condição emocional: traumas, tensão, maus-tratos etc. podem interferir no crescimento.

Fonte: revistacrescer.globo.com

18/09/2010

Como enteder os simbolos de lavagem

O site Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) sabe que não é facil entender aqueles vários simbolos que acompanham as etiquetas de lavagem que acompanham as mercadorias. Procurando auxiliar nossos clientes estamos disponibilizando os simbolos junto com a explicação respectiva a sua figura. Copie e cole essas informação em seu computador.

Uma dica, cada artigo possui um tipo de lavagem adequada. Siga corretamente essas informações para que seus produtos durem por um periodo maior.

Qualquer dúvida entre em contato conosco (sac@paulocezarenxovais.com.br) que um de nossos atendentes esta preparado para auxiliá-lo.




Para melhor visualização, clique na figura que ela irá aumentar.

11/09/2010

Lançamentos

O site Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) sempre buscando melhorar lançou uma área dedicada a comentários de clientes que fizeram a compra em nosso site. Opine, deixe o seu recado para nós (positivo ou negativo) para que possamos sempre melhorar e em breve tornar o melhor site de enxovais. Segue o link para a área de Depoimentos: http://www.paulocezarenxovais.com.br/loja/depoimentos.php?loja=207304

Aproveitando vamos postar alguns lançamentos do site. Entre e confira:

Cobre Leito Imperium (http://www.paulocezarenxovais.com.br/loja/produto-207304-2345-cobre_leito_casal_imperium__tecido_percal_misto)



Coleção Piquezinho Baby (http://www.paulocezarenxovais.com.br/loja/produto-207304-2367-colecao_completa_piquezinho_baby__21_pecas__100_algodao)



Travesseiro da Nasa (várias alturas) (http://www.paulocezarenxovais.com.br/loja/produto-207304-2370-travesseiro_viscoelastico__tecnologia_desenvolvida_pela_nasa__perfil_baixo)

04/09/2010

Resumo sobre tecidos

O site Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) percebeu grandes dúvidas sobre o que são cada nome de tecidos. Sendo assim elaborados uma grade com vários nome de tecidos e uma pequena explicação sobre eles. Qualquer dúvida a respeito entre em contato com um de nossos atendentes que eles estarão prontos para melhor ajudá-los.

Acetato: É uma fibra artificial feita de celulose, obtida por processo semelhante ao da viscose, utilizada como substituta da seda natural. Não reage bem aos processos normais de tingimento.
Acrílico: (Poliacrílico) Fibra sintética que melhor substitui a lã.
Albene: Tecido produzido com fio de acetato opaco.
Algodão: É uma fibra natural que serve de matéria-prima para a produção de vários outros tecidos. Também conhecido como cotton
Algodão Egípcio: Mais durável e macio do que o algodão convencional.
Algodãozinho: Tecido cru feito com fibras de algodão.
Alpaca: Tecido genérico (Algodão/viscose) que serve como forro em peças de roupa.
Baeta: Tecido felpudo feito de lã.
Bailarina: Tecido de malha de poliamida texturizada e gramatura média.
Botonê: Tecido que remete ao côco ralado (pequenas fibras enroladas).
Bouclê: Fio de textura crespa, original do francês boucler (encaracolar).
Brim: Semelhante ao jeans. Muito usado em calças, bermudas, toalhas de mesa etc.
Brocado: Jacquard trabalhado em fios de ouro ou prata. Surgiu do francês broucart (ornamentar).
Cambraia: Tecido que pode ser produzido em linho e algodão. Textura encorpada. Utilizada em vestidos delicados, mantas e enxovais de bebê.
Canvas: Tecido forte e durável feito de algodão. Muito usado na confecção de casacos e bolsas. Originalmente era feito em linho ou hemp para confeccionar as velas dos barcos.
Casimira: Tecido encorpado de lã, muito usado em peças masculinas.
Cetim: Denominado em homenagem a Zaitum, China, de onde se origina, o cetim era a princípio um tecido brilhante de seda em trama bem fechada. No século XX, raiom e outras fibras sintéticas tomaram o lugar da seda. Tecido luxuoso, o cetim é mais usado para roupas de noite.
Cetim Boucol: Tipo de cetim pesado, muito utilizado nos vestidos de noivas e na alta costura.
Cetim peau d'ange: Mais encorpado que o comum, também conhecido como vison, este cetim possui um brilho discreto, muito usado em enxovais domésticos. Expressão vinda do francês pele de anjo.
Cetim Zebeline: Pesado e de brilho acetinado é perfeito para os modelos evasê.
Challis: Nascido do hindu – toque agradável – é produzido com viscose fiada.
Chamalote: A posição do fio no tecido produz um efeito ondeado. Também chamado de lã com mistura de seda.
Chamoix (Camurça): Tecido feito de qualquer matéria-prima (principalmente algodão) acabada em flanelagem. Imita a pele de camurça e o veludo.
Changeant: Parecido com o furta-cor, este tecido aparenta mudança de cor (camaleão).
Chenille: Felpudo de algodão utilizado em roupões e colchas.
Chiffon: Tecido extremamente leve e fino, produzido de fios muito torcidos. É feito de seda, lã ou fibras sintéticas. Tem sido utilizado quase exclusivamente para roupas de noite. Nas décadas de 1950 e 1960, lenços de chifon eram populares como acessórios de moda.
Chint: Feito de algodão, muito leve, possui um acabamento firme e brilhante. Muito utilizado em decoração de ambientes.
Cloquê: Tipo piquet, com efeito de alto relevo, produzido por fios de crepe ou de encolhimento elevado.
Cotelê: É um tecido estriado, de algodão ou raiom, com pêlo de veludo. Durável, até o século XIX era associado a cavalariços e lavradores. Durante o século XIX foi utilizados para calções, casacos e trajes de caça. Tornou-se popular no século XX, em roupas informais, principalmente paletós, saias e calças.
Cotton: Algodão com Elastano.
Coutil: Muito resistente, o coutil é feito de algodão ou linho. É utilizado em calças, sapatos etc.
Crepe: Apresenta um aspecto enrugado provocado por uma torção diferenciada em seus fios.
Crepe Casca de Melão: Versão pesada do crepe, porém com um lado acetinado. Utilizado em vestidos, trajes a rigor, lingerie etc.
Crepe Chiffon: Tecido semelhante à musselina, quase sempre feito de poliéster, é leve e transparente, além de apresentar uma textura enrugada e fluida.
Crepe da China: Muito fino e leve, o tecido é composto por seda ou poliéster.
Crepe Georgette: Tecido leve com superfície crepada. Ora trabalhado em seda, ora sintético.
Crepe Koshibo: Semelhante ao georgette, no entanto mais grosso e pesado.
Cru: Nome dado aos tecidos, geralmente de algodão, que têm um aspecto rústico.
Devorê: Produzido com fios celulósicos e de fibras sintéticas.
Drap: Feito de lã, que pode ser misturar com seda, é utilizados para ternos, calças,
Dry Fit: Tecido feito com poliamida e elastano, que proporciona um caimento seco (dry fit).
Étamine: Fino e telado, à base de algodão, usado em bordados como o ponto cruz.
Façonné: Nomenclatura francesa do tecido jacquard.
Faille: Tecido fino e macio, ligamento tafetá, acetato ou poliéster, produz um efeito canelado.
Feltro: É o tecido que nasce do entrelaçamento de fibras de lã. Muito utilizado em chapéus e brinquedos.
Fio-tinto: Tecido feito com fios coloridos, antes de ser tecido.
Flamê: Produzido com o fio flamê, apresenta pontos mais grossos e mais finos.
Flanela: Tecido 100% lã cardada, de peso leve.
Gabardine: Tecido feito em algodão, lã ou rayon, cuja característica é ser pesado e rígido. É muito usado na confecção de roupas esportivas, calças e uniformes.
Helanca: Produzida com fio de poliamida texturizada, por falsa torção, é elástica, ideal para calças e bermudas.
Javanesa: Tecido em ligamento tela, com fio de viscose no urdume e na trama, muito usado nas roupas femininas.
Jeans: Nomenclatura em inglês da fusão entre algodão e ligamento sarja, ou seja, igual a brim, denim, coutil, atualmente na cor azul. Jeans na gíria inglesa significa calça, macacão etc.
Jérsei: Tecido de malha simples, macio e elástico. O nome vem de onde foi fabricado pela primeira vez: a ilha de Jersey, na Inglaterra. No século XXI, é feito de algodão, náilon, raiom, lã e fibras sintéticas.
Lã: Fibra natural de origem animal, obtida do pêlo das ovelhas domésticas e camelos.
Laise: Tecido de algodão, muito leve, com aplicações de bordados.
Lamê: Com acabamento liso ou jacquard, o lamê prima pelos fios metálicos, como ouro e prata. É bastante utilizado em roupas de mulheres e carnavalescas.
Linho: Rústica, o tecido é uma fibra vegetal surgida do talo do linho. Quando incorporado à viscose, ele fica bastante vulnerável ao tingimento.
Lonita: Tecido consistente de algodão liso, listrado ou xadrez, muito bom na confecção de jaquetas e jogos americanos.
Matelassê: Tecido jacquard ou maquinetado acolchoado, muito usado nas colchas e edredons.
Microfibra: Qualquer fibra sintética mais fina do que a seda. Os tecidos feitos com essa fibra possuem características de leveza e duarabilidade.
Moletom: Malha macia, quente, que pode também ser flanelada.
Musseline: Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido.
Organdi: Tecido semelhante à musselina, só que com acabamento engomado (toque encorpado).
Organza: Fina e transparente, em geral de fio poliamida, é mais encorpada que o organdi.
Oxford: Originário de Oxford, Inglaterra, feito de algodão, com desenho tafetá, e variações de poliéster.
Patchwork: Tecido de qualquer matéria-prima, composto de vários pedaços de tecidos costurados juntos.
Percal: Tecido para lençol, extremamente macio, feito com fio penteado.
Piquet: Tecido pesado com desenhos em forma de losango.
Poliéster: Fibra sintética, também conhecida como tergal. Sua característica é de pouca absorção de umidade.
Popeline: Feita com um fio de algodão de menor qualidade que o algodão penteado.
Sarja: Tecido trançado de fio penteado, originariamente feito de seda ou lã. No século XIX, a sarja era utilizada para confeccionar fardas militares e, mais para o final do século, era feita em vários pesos, para vestidos, roupas de banho, e roupas externas. Está muito presente em calças e ternos.
Seda Natural: Fibra que compõe o casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta qualidade e em produtos. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis conhecidas.
Seda Artificial: Feita com os fios: acetato e viscose.
Seersucker: Tecido de algodão enrugado em listras. É fácil de lavar e não necessita ser passado.
Tafetá: Feito de seda ou poliéster, ele possui uma textura regular, muito utilizado para forro. É um dos mais antigos tecidos conhecido na história.
Talagarça: Tecido de algodão grosso, que apresenta um aspecto furado, próprio para aplicar bordados.
Tarlatana: Semelhante à musselina, no entanto é mais leve, transparente e encorpada.
Tricoline: Tecido leve de algodão feito com fio penteado, macio e resistente.
Tussor: Tecido leve feito com uma variação do fio de seda natural. A lagarta que produz esta seda come somente a folha do carvalho. O tussor é grosso e brilhoso.
Tule: Originariamente feito de gaze ou seda, o tule é um tecido fino de malha hexagonal, utilizado em adornos de vestidos, chapelaria, roupas de bailarinas e vestidos de noiva.
Tweed: Acredita-se que a palavra tweed seja uma leitura errônea de tweel, que em escocês significa sarja. O tweed possui uma textura áspera, por ser feito de lã. Muito usado em casacos e ternos.
Veludo: É um tecido antigo, criado na Índia. Depois apareceu na Europa, após ter sido importado durante muito tempo. Nos séculos XIV e XV foi fabricado exclusivamente na Itália, onde se tornou famoso nas seguintes cidades: Veneza, Florença, Gênova, Milão. O veludo é um tecido que apresenta no lado direito um aspecto peludo, macio e brilhante.
Viscose: Fibra fabricada à base de celulose regenerada. Macia, absorvente e de bom caimento.
Voil: Tecido leve, transparente feito com algodão de fibra longa.
Xantungue: O xantungue é fino e macio, tecido com fios irregulares, para produzir uma superfície desigual. O xantungue do século XX é geralmente feito de seda misturada a algodão ou raiom, criando um tecido mais pesado que o original, o qual hoje em dia é pouco encontrado.

01/09/2010

Como Dobrar o Lençol de Elástico

1.Vire o lençol do avesso. Encaixe cada uma das mãos em duas das extremidades com elástico. Junte as mãos e coloque uma extremidade dentro da outra, alinhando os elásticos. Isso vai formar uma espécie de bolso.

2. Mantenha uma mão dentro desse bolso e, com a mão livre, traga as outras duas extremidades do lençol. Ajeite cada uma sobre o bolso.

3. Mantenha os elásticos alinhados. Coloque o lençol sobre uma superfície lisa, com os elásticos virados para cima.

4. Esconda o elástico: dobre uma das laterais com elástico em direção ao meio e depois cubra-a com a lateral oposta, que não tem elástico.

5. Dobre o retângulo formado ao meio quantas vezes quiser até ficar do tamanho que se deseja.

Para adquirir o seu lençol não perca mais tempo, acesse a loja do Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) e confira os diversos modelos que temos.