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26/07/2010

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20/07/2010

Medos comuns na gravidez

Aborto, dor no parto, problemas com a saúde do bebê. A lista de coisas ruins que passa pela cabeça das grávidas é extensa. Saiba por que você não precisa se preocupar tanto assim

A gravidez, apesar de ser uma das coisas mais naturais da vida, é cheia de incertezas, inclusive para celebridades. A atriz Juliana Paes confessou em entrevista ao Fantástico, da rede Globo, que fica insegura pensando se está tudo bem: “A primeira gravidez deixa a gente meio tensa. Será que está tudo bem? Será que é uma gestação saudável"? E, como dez entre dez futuras mães querem que tudo seja perfeito, é normal surgirem inúmeros receios, do início ao fim. A favor das gestantes, porém, estão as pesquisas e estatísticas médicas. Veja, a seguir, dezenas de argumentos para você poder respirar mais aliviada.



1. E se eu sofrer um aborto espontâneo?
O risco de aborto é de cerca de 20%, sendo que a maior parte ocorre ainda no primeiro trimestre da gravidez. Em outras palavras, a imensa maioria das gestações prossegue sem maiores problemas até o fim. As causas continuam um mistério para a medicina. No entanto, por mais traumático que a experiência seja para os pais, é provável que o embrião que foi descartado naturalmente pelo organismo tivesse alguma malformação que o impediu de sobreviver. Além disso, os especialistas garantem que o evento não está relacionado ao comportamento da mãe. Por isso, não há motivo para culpa.

Outra boa notícia é que um pré-natal benfeito garante o controle de doenças como diabetes e pressão alta, o que também ajuda a diminuir o risco de aborto. Álcool, cigarro e outras drogas em geral, não custa lembrar, também podem interferir na evolução da gravidez.

2. Ando muito estressada: será que isso vai fazer mal para o bebê?
A montanha-russa de hormônios da gravidez altera o humor até das mais tranquilas. As novidades – e desafios – dessa fase também são motivo de ansiedade. O estresse, de fato, pode comprometer sua saúde, alterando o sono e o sistema imunológico, por exemplo. Mas os problemas do dia a dia, em geral, não vão afetar o bebê. Ele não sente tudo o que você sente – raiva, tristeza, dor – ao pé da letra. E mesmo que você enfrente situações difíceis ao longo da gestação, tudo depende da maneira que encara os problemas. Se for o caso, o obstetra vai recomendar alguns dias de licença ou até mesmo férias.

3. Os enjoos estão acabando comigo... Tenho medo que o bebê não receba alimento suficiente
Durante o período em que acontecem os enjoos, ou seja, no primeiro trimestre da gestação, a quantidade de nutrientes que o bebê precisa ainda é desprezível. A não ser em casos mais graves, quando a grávida sofre de desnutrição crônica, tem pouca gordura corporal ou vive em situação de pobreza extrema, por exemplo, os enjoos não vão afetar o bebê. Se forem muito intensos, a ponto da mãe emagrecer, o médico vai indicar medicamentos antieméticos (contra náusea) para garantir a saúde da criança.

4. Tomo remédio por indicação médica, mas morro de medo que isso prejudique o bebê
A automedicação é um perigo para qualquer pessoa, ainda mais se ela estiver grávida. No entanto, alguns medicamentos, se usados com orientação médica, trazem mais benefícios do que riscos. É o que acontece com gestantes que sofrem de depressão, diabetes gestacional ou pressão alta, por exemplo. Mas, quem vai avaliar a necessidade de iniciar ou interromper um tratamento durante a gestação é o obstetra.

5. E se ele nascer com algum problema?
É um medo comum das gestantes, apesar das estatísticas a favor: apenas 4% das crianças nascem com alguma malformação. Em geral, elas são detectadas ainda no primeiro trimestre. Mesmo que o ultrassom aponte algum problema não é certeza absoluta de que algo vai mal. O exame é apenas um rastreamento, e não um diagnóstico.

Entre os fatores que aumentam a incidência de malformações estão a idade da mãe e o histórico familiar. Por isso, converse com o obstetra sobre os verdadeiros riscos no seu caso e assim, quem sabe, você não precisa ficar tão nervosa a cada exame.

6. Tenho medo de machucar o bebê quando faço sexo
Desde que não exista restrição médica, sexo na gravidez faz bem e não representa nenhuma ameaça ao bebê. Os únicos casos em que o obstetra pode proibi-lo, mas não é regra, são quando a mãe apresenta dilatação antes do previsto, placenta prévia ou A gravidez, apesar de ser uma das coisas mais naturais da vida, é cheia de incertezas, inclusive para celebridades. A atriz Juliana Paes confessou em entrevista ao Fantástico, da rede Globo, que fica insegura pensando se está tudo bem: “A primeira gravidez deixa a gente meio tensa. Será que está tudo bem? Será que é uma gestação saudável"? E, como dez entre dez futuras mães querem que tudo seja perfeito, é normal surgirem inúmeros receios, do início ao fim. A favor das gestantes, porém, estão as pesquisas e estatísticas médicas. Veja, a seguir, dezenas de argumentos para você poder respirar mais aliviada.

Fonte e imagem: www.revistacrescer.globo.com

15/07/2010

Arroto e gases no bebê

Por que os bebês têm que arrotar?
Os bebês engolem ar junto com o leite quando mamam, e o ar também entra no sistema digestivo dele quando eles choram ou até durante a respiração


Por que os bebês têm que arrotar?
Os bebês engolem ar junto com o leite quando mamam, e o ar também entra no sistema digestivo dele quando eles choram ou até durante a respiração. Os gases podem fazer com que o bebê se sinta satisfeito antes de tomar a quantidade necessária de leite, e provocam desconforto e dor.

Como posso saber se meu filho precisa arrotar?
Há bebês que sempre arrotam depois de mamar, sem falha. Outros quase nunca arrotam. Durante a mamada, o bebê pode parar de tomar o leite e chorar, ou se recusar a pegar o segundo seio. As caretas são facilmente reconhecíveis, principalmente quando se coloca o bebê deitado logo depois de mamar.

Bebês que mamam na mamadeira têm mais gases?
Sim, normalmente os bebês que usam mamadeira em vez de mamar no peito sofrem com mais gases. Crianças amamentadas conseguem controlar melhor a saída de leite e determinam um ritmo mais lento à mamada, engolindo menos ar. Também tendem a mamar numa posição mais ereta, com mais frequência e em quantidades menores, o que ajuda a reduzir os gases. Mas é sempre bom colocar o bebê para arrotar, seja depois do peito ou da mamadeira.

Meu filho usa mamadeira. O que posso fazer para ele ter menos gases?
Dê a mamadeira na posição mais ereta possível, mantendo a cabeça da criança bem mais elevada que o resto do corpo, e incline bem a mamadeira, para que o bico fique sempre completamente cheio de leite. Não use bicos com furos muito largos, nem alargue por conta própria o buraquinho para o leite sair mais rápido, por mais que parentes mais velhas a aconselhem a fazer isso. Você pode experimentar tipos diferentes de bico para ver se algum faz com que a criança tenha menos gases (já existem bicos especiais para reduzir ao mínimo a deglutição de ar).
Coloque sempre o bebê para arrotar numa posição vertical depois da mamada, por cerca de cinco minutos.

Preciso colocar o bebê para arrotar no meio da mamada?
Se o bebê está mamando feliz da vida, não interrompa para colocá-lo para arrotar. Isso só vai fazer com que ele chore, e aí é que ele vai engolir ar. Aproveite paradas naturais para pôr a criança para arrotar (quando for passar de uma mama para outra, ou quando o bebê soltar o bico da mamadeira). Coloque-o para arrotar de novo depois que terminar. Dê leves tapinhas nas costas do bebê para que o ar saia mais fácil.
Lembre-se: com o arroto pode vir um pouco de leite também, portanto tenha sempre um paninho ou fralda de pano no ombro para proteger sua roupa.
São três as posições mais usadas para colocar a criança para arrotar. Vá experimentando, porque cada criança reage de um jeito.

No ombro: coloque o bebê no seu ombro, apoiando o bumbum com seu braço, no mesmo lado. Com a outra mão, dê tapinhas nas costas dele ou faça uma leve massagem.

Sentado: Sente o bebê no seu colo e incline o tronco dele para a frente, apoiando-o pelo ombro e no queixo. Dê tapinhas nas costas ou faça uma leve massagem.

No colo, de frente para você: coloque o bebê no seu colo, de frente para você, mas sem erguê-lo até o ombro. Dê tapinhas ou faça massagem nas costas dele.

Meu filho não arrota. O que faço?
Se você colocou o bebê para arrotar por cinco minutos e nada aconteceu, provavelmente ele não precisa arrotar. Há crianças, no entanto, que parecem ter dificuldade para expelir o ar, e ficam claramente desconfortáveis, e nesse caso é preciso insistir. Talvez o sistema digestivo ainda imaturo do bebê esteja levando o ar muito longe, o que impede sua saída. Experimente várias posições até conseguir um belo e sonoro arroto. Certos bebês só conseguem se livrar do ar no estômago quando soluçam.

Posso usar remédio contra os gases?
Caso seu filho esteja sofrendo muito com os gases, o pediatra pode receitar algum remédio que contenha dimeticona, uma substância que faz com que o ar seja expelido em grandes bolhas, em vez de ficar espalhado em bolhinhas pelo sistema digestivo. É bom já perguntar na primeira consulta do bebê se o médico libera esse tipo de medicamento.



Fonte: www.materlife.com.br

12/07/2010

Dividindo o quarto com o irmão

Quem vive a experiência da gravidez, sabe que ela traz um turbilhão de emoções: alegria, insegurança, curiosidade. E o que dizer quando o visitante chega sem planejamento, e o quarto já tem um dono?

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Dividindo o quarto com o irmão
Por admin + 19 novembro, 2009
Quem vive a experiência da gravidez, sabe que ela traz um turbilhão de emoções: alegria, insegurança, curiosidade. E o que dizer quando o visitante chega sem planejamento, e o quarto já tem um dono?
Dividir o quarto com o irmão mais velho pode ser muito interessante, principalmente se for por apenas por um período, geralmente com o [...]


Quem vive a experiência da gravidez, sabe que ela traz um turbilhão de emoções: alegria, insegurança, curiosidade. E o que dizer quando o visitante chega sem planejamento, e o quarto já tem um dono?

Dividir o quarto com o irmão mais velho pode ser muito interessante, principalmente se for por apenas por um período, geralmente com o mais velho até 4 ou 5 anos de idade.

Você pode estar à espera da entrega de seu tão sonhado imóvel, onde cada um terá seu quarto, mas agora com a chegada do bebê, os dois precisam estar bem acomodados, e você com espaço útil para dar conta dos dois.

Apresentamos uma solução onde a cama maior está encostada na parede e um revestimento de madeira traz aconchego, ao mesmo tempo em que à prateleira expõe os objetos preferidos, a colcha preta já diferencia a idade e personalidade.

O armário comum aos dois fica no fim da cama, e uma pequena escrivaninha entre a cama e o berço, serve para as primeiras lições da escola.

O berço do bebê e o trocador ficam encostados à outra parede, perto da porta do quarto, para facilitar a passagem e atender o bebê quando ele necessitar.

Um espaço no meio do quarto, com um tapete gostoso, serve para as brincadeiras, que logo unirão os dois.

Fonte: http://www.materlife.com.br/materlife/?p=118

09/07/2010

Espaço mini, efeito máximo

Com dimensões reduzidas, os lavabos possibilitam criatividade infinita. Extensão da área social, trazem pintura especial, papel de parede, pastilhas brilhantes e pedras. Transforme o seu na estrela da casa



Torre contemporânea
A velha despensa virou este charmoso lavabo, atendendo ao desejo da família, que não queria mais os convidados entrando no banheiro íntimo. Antes aberto para a cozinha, o ambiente de 3 m² foi fechado por um vidro laminado branco, que garante claridade. Um recurso usado pelos arquitetos Ana Galli e Rodrigo Angulo para aproveitar bem o espaço foi o espelho em toda a extensão de uma das paredes. Isso valorizou o trabalho de arenito amarelo em desnível – refletido e multiplicado pelo espelho.

Furações permitiram fixar torneira, saboneteira e toalheiro sem interferir no espelho. “O resultado foi o ganho de mais amplitude, além de um visual clean”, diz ele. A pia de concreto, tipo torre, remete ao estilo contemporâneo de morar, mas sua escolha foi baseada também pelas dimensões. “Uma bancada tradicional deixaria o ambiente apertado”, afirma. O piso de taco de madeira cumaru garante um toque de aconchego em contraste com os demais materiais.



















Fonte: revistacasaejardim.globo.com/

07/07/2010

Dicas para Decoração de Quartos Pequenos

Emma escreveu para nós: “Eu recém me mudei para o meu novo apartamento e, enquanto a sala de estar, sala de jantar e a cozinha são os mais espaçosos e agradáveis que qualquer apartamento que eu já vivi, o quarto é o menor eu já morei em toda a minha vida! Como eu não tenho problemas com o tamanho, gostaria que ele fosse muito bonito e o mais funcional possível. Alguma dica?”

Segue algumas dicas para decoração de seu quarto:

Uma boa maneira de tornar a decoração de seu quarto visualmente agradável é utilizar uma grande peça de arte em uma das paredes. Um quadro colorido para dar uma quebrada nas cores do ambiente do quarto é uma boa dica de decoração e fica melhor do que utilizar muitos pequenos objetos coloridos.

Outra dica que podemos dar para que o quarto tenha uma decoração bonita e também usual é a utilização de uma mesa de cabeceira com design bacana que seja apropriada para você e seus pertences.

Selecionamos algumas fotos de alguns quartos pequenos para que você possa se inspirar e decorar seu quarto da melhor forma:







Fonte: http://obravipblogs.wordpress.com/

05/07/2010

O quarto do filhote

Monte um cantinho aconchegante, saudável e seguro para o seu bebê

Agora é certo, o exame deu positivo e você está grávida! Euforia, choradeira na família, planos, enjôos, escolha do nome, são milhares de coisas para se preocupar. Mas no topo de suas prioridades deve estar o planejamento do quarto do bebê. Pois é lá que ele vai dormir, tomar banho, ser amamentado, brincar, ter seus primeiros contatos com todas as novidades do mundo aqui fora. E planejar esse cantinho exige alguns cuidados que só ajudarão o seu filhote a se desenvolver de forma saudável.


Dicas de especialistas



É quase irresistível a tentação de montar um zoológico de pelúcia no quarto do filho. Mas antes de lotar as prateleiras com o rei dos animais e seus súditos é bom ficar atenta a alguns detalhes como os terríveis ácaros. A pediatra e alergologista Katia Nogueira informa que as doenças respiratórias já se tornaram um problema de saúde crônico em todo o mundo. Por isso, evitar o acúmulo de poeira no quartinho do bebê é a regra número um da decoração.


Calma, isso não quer dizer que o cantinho do seu filho vá ficar sem graça. A pediatra tem uma sugestão: bonecos de pano. "Limpeza é fundamental. Opte sempre por objetos que podem ser lavados com freqüência", ensina a médica.


No chão, o mesmo cuidado: pisos de vinil e tapetes de borracha, daquele tipo quebra-cabeça, coloridinho. Estes materiais, além de protegerem o pequenino em eventuais quedas, são de fácil manutenção.


Agora, se for pintar as paredes, escolha sempre cores frias, em tons pastel. “Cores fortes agitam demais a criança e não é bom receber esse tipo de informação tão cedo”, diz a pediatra. A fonoaudióloga Cinthia Gomes tem a mesma opinião. "Estimular a criança é importante e necessário. Mas, em excesso, as informações podem ser ruins para o bebê", avalia ela.


Muitos penduricalhos, no teto, no berço, na porta do armário, podem acabar assustando a criança, que está interagindo com o mundo de forma gradual. “Imagina um brinquedo lindo, só que barulhento. Certamente o bebê não vai dormir em paz enquanto aquilo estiver ali em cima de sua cabeça, gritando cada vez que seu pezinho ou mãozinha o toca. Os estímulos devem ser dados, sim, mas de acordo com o desenvolvimento da criança”, afirma Cinthia Gomes

No site Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) você mãe pode encontrar uma grande diversidade de produtos para seu bebê. Entre e confira.

01/07/2010

Cortinas para sala – dicas de decoração

O local mais procurado de uma casa depois da cozinha é a sala por isso precisamos transformar esse lugar em um local aconchegante, e uma boa idéia para começar a melhorar o ambiente são as cortinas.

Elas devem combinar com o restante da decoração estando de acordo com o ambiente dando um toque especial de conforto e sofisticação.

As cores e tamanho devem compor junto a decoração do ambiente que requer alguns cuidados e atenção para os pequenos detalhes. As cortinas da sala podem combinar com os móveis ou tapete.

Veja aqui alguns modelos disponivéis em nosso site. Lembrando que temos todas as cortinas mencionadas em diversas cores e tamanhos.

Cortina Maya:



Cortina Arabian:



Cortina Tina:



Cortina Gabriela:



Cortina Splendore:



Para maiores informações acesse: www.paulocezarenxovais.com.br
Paulo Cezar Enxovais